Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 7 de 7
Filtrar
1.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 37(1): e00028720, 2021. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1153676

RESUMO

Abstract: Public spaces could promote health equity by providing a place for people to engage in physical activity. Whereas most studies show a positive association between public spaces and physical activity, there are still mixed results, especially in low- and middle-income countries. The objectives of this mixed-methods study were: (i) to assess the quantitative association between access to public spaces and physical activity; (ii) to assess the modification of the association by public spaces quality, area-level walkability, and social stratifiers; (iii) to explain the quantitative results using qualitative data. Quantitative data were obtained with a household survey in two arid-climate Mexican cities in 2017-2018. physical activity was measured with the Global Physical Activity Questionnaire. Access to public spaces was measured in buffers centered on survey blocks, walkability with area-level indicators, and public spaces quality with the Physical Activity Resources Assessment. Qualitative data were obtained with semi-structured interviews and neighborhood observation. No quantitative association between access to public spaces and physical activity was found, as well as no interactions between access to public spaces and other variables. Walkability was positively associated with physical activity. Qualitative analysis showed that local public spaces were rarely used by adults because they were perceived as small, unequipped, unattractive, and unsafe. The results shed light on the relationship between public spaces and physical activity, highlighting the improvements in design and upkeep of public spaces that are necessary to achieve their potential health benefit.


Resumen: Los espacios públicos podrían promover la equidad en salud, proporcionando un lugar para que todas las personas practiquen actividades físicas. Mientras que la mayoría de los estudios muestran una asociación positiva entre espacios públicos y actividades físicas, existen todavía resultados mixtos, especialmente en países de ingresos medios y bajos. Los objetivos de estos métodos combinados fueron: (i) evaluar la asociación cuantitativa entre el acceso a espacios públicos y actividades físicas; (ii) evaluar la modificación de la asociación por la calidad de los espacios públicos, nivel de transitabilidad del área y estratificadores sociales; (iii) explicar resultados cuantitativos usando datos cualitativos. Los datos cuantitativos se obtuvieron a través de una encuesta por hogares en dos ciudades mejicanas de clima árido en 2017-2018. La actividad física se midió mediante el Cuestionario Mundial sobre Actividad Física. El acceso a los espacios públicos se midió con áreas de influencia centradas en encuestas por bloques, la transitabilidad según indicadores de nivel del área, y la calidad de los espacios públicos con la Physical Activity Resources Assessment [Evaluación de Recursos de Actividad Física]. Los datos cualitativos se obtuvieron a través de entrevistas semiestructuradas y observación del barrio. No hallamos ninguna asociación cuantitativa entre el acceso a los espacios públicos y actividades físicas, ni tampoco interacciones entre el acceso a espacios públicos y otras variables. La transitabilidad estuvo positivamente asociada con actividades físicas. El análisis cualitativo mostró que los espacios públicos locales eran raramente usados por adultos, porque los percibían como pequeños, faltos de equipamiento, poco atractivos e inseguros. Los resultados clarificaron la relación entre espacios públicos y actividades físicas, y resaltaban las mejoras en el diseño y el mantenimiento de los espacios públicos que se necesitan para lograr beneficios potenciales en la salud de la población.


Resumo: Os espaços públicos podem promover a equidade na saúde, ao prover um lugar para todas as pessoas praticarem atividades físicas. A maioria dos estudos mostra uma associação positiva entre espaços públicos e atividade física, mas ainda há resultados conflitantes, principalmente em países de renda baixa e média. Os objetivos deste estudo de métodos mistos foram: (i) avaliar a associação quantitativa entre o acesso aos espaços públicos e atividade física; (ii) avaliar a modificação da associação pela qualidade dos espaços públicos, a caminhabilidade das áreas e fatores de estratificação social; e (iii) explicar os resultados quantitativos com base nos dados qualitativos. Os dados quantitativos foram obtidos com um inquérito domiciliar em duas cidades do semiárido mexicano em 2017-2018. A atividade física foi medida com o Questionário Global de Atividade Física. Os autores mediram o acesso aos espaços públicos com buffers centrados nos quarteirões do inquérito, a caminhabilidade com indicadores em nível de área e a qualidade dos espaços públicos com a Physical Activity Resources Assessment [Avaliação de Recursos de Atividade Física]. Os dados qualitativos foram obtidos com entrevistas semiestruturadas e observação dos bairros. Não foi encontrada associação quantitativa entre acesso aos espaços públicos e atividade física, ou interações entre o acesso aos espaços públicos e outras variáveis. A caminhabilidade mostrou associação positiva com atividade física. A análise qualitativa mostrou que os espaços públicos locais eram usados raramente por adultos, porque eram percebidos como pequenos, sem equipamentos, pouco atraentes e inseguros. Os resultados ajudam a entender a relação entre os espaços públicos e atividade física, e destacam as melhorias no desenho e na manutenção dos espaços públicos que são necessárias para realizar os benefícios para a saúde da população.


Assuntos
Humanos , Adulto , Exercício Físico , Caminhada , Brasil , Características de Residência , Cidades , Planejamento Ambiental
2.
Artigo em Inglês | PAHOIRIS | ID: phr-51832

RESUMO

[ABSTRACT]. Objective. To assess the association between intersectional disadvantage and clinically significant depressive symptoms (CSDS), describing the magnitude of social inequalities in the prevalence of symptoms among adult women in Tijuana, Mexico. Methods. This was a cross-sectional study. CSDS were assessed using the Centers for Epidemiological Studies Depression Scale among a probability sample of 2 345 women from 18 – 65 years of age in 2014. CSDS prevalence was calculated according to categories of three social stratifiers: socioeconomic status (SES), educational attainment, and fertility (number of children). Social inequality was measured with the slope index of inequality (SII) and the concentration index (CIx). Intersectionality among stratifiers was explored descriptively and with multivariable regression analysis. Results. CSDS prevalence was 17.7% (95%CI: 15.1% – 21.0%). The SII and CIx showed inequity in all social stratifiers. The absolute difference in CSDS prevalence between the lowest and highest ends of the SES gradient was 21.9% (95%CI: 21.5% – 22.4%). Among the most disadvantaged women, i.e., those at the intersection of lowest SES, lowest educational attainment, and highest fertility, the CSDS prevalence was 39.5% (95% CI: 26.0% – 52.9%). Conclusions. Disadvantage along multiple axes was associated with CSDS. Efforts to improve the mental health of women should include equity-oriented policies that address its social determinants.


[RESUMEN]. Objetivo. Evaluar la asociación entre la desventaja interseccional y los síntomas depresivos clínicamente significativos (SDCS), y describir la magnitud de las desigualdades sociales en la prevalencia de síntomas en mujeres adultas de Tijuana, México. Métodos. Se realizó un estudio transversal. Se evaluaron los SDCS utilizando la Escala de Depresión de los Centros de Estudios Epidemiológicos, en una muestra probabilística de 2 345 mujeres de 18 a 65 años, en 2014. Se calculó la prevalencia de SDCS según las categorías de tres estratificadores sociales: nivel socioeconómico, nivel educativo y fertilidad (número de hijos). Se midió la desigualdad social mediante el índice de desigualdad de la pendiente y el índice de concentración. Se exploró la interseccionalidad entre los estratificadores de manera descriptiva y con análisis de regresión multivariable. Resultados. La prevalencia de SDCS fue de 17,7% (IC 95%: 15,1% - 21,0%). El índice de desigualdad de la pendiente y el índice de concentración mostraron desigualdad en todos los estratificadores sociales. La diferencia absoluta en la prevalencia de SDCS entre los extremos inferior y superior del gradiente de nivel socioeconómico fue de 21,9% (IC 95%: 21,5% - 22,4%). Entre las mujeres más desfavorecidas (las que se encuentran en la intersección del nivel socioeconómico más bajo, el nivel educativo más bajo y la fertilidad más alta) la prevalencia de SDCS fue de 39,5% (IC 95%: 26,0% - 52,9%). Conclusiones. La desventaja a lo largo de múltiples ejes se asoció con SDCS. Los esfuerzos para mejorar la salud mental de las mujeres deben incluir políticas orientadas a la equidad que aborden sus determinantes sociales.


[RESUMO]. Objetivo. Avaliar a associação entre a sobreposição de desvantagens e sintomas depressivos clinicamente significativos (SDCS), descrevendo a magnitude das desigualdades sociais na prevalência de sintomas entre mulheres adultas em Tijuana, México. Métodos. Foi realizado um estudo transversal. Os SDCS foram avaliados em 2014 por meio da escala Center for Epidemiologic Studies – Depression (CES-D) em uma amostra probabilística de 2 345 mulheres de 18 a 65 anos. A prevalência de SDCS foi calculada de acordo com as categorias de três estratificadores sociais: nível socioeconômico (NSE), nível educacional e fertilidade (número de filhos). A desigualdade social foi medida pelo índice angular de desigualdade e pelo índice de concentração. A sobreposição entre os estratificadores foi explorada de forma descritiva e por análise de regressão multivariada. Resultados. A prevalência de SDCS foi de 17,7% (IC95%: 15,1% a 21,0%). O índice angular de desigualdade e o índice de concentração mostraram desigualdade em todos os estratificadores sociais. A diferença absoluta na prevalência de SDCS entre os extremos mais baixo e mais alto do gradiente de NSE foi de 21,9% (IC95%: 21,5% a 22,4%). Entre as mulheres mais desfavorecidas, ou seja, as que se encontram na intersecção entre a NSE mais baixa, o menor nível educacional e a maior fertilidade, a prevalência de SDCS foi de 39,5% (IC95%: 26,0% a 52,9%). Conclusões. A desvantagem ao longo de múltiplos eixos foi associada aos SDCS. As iniciativas para melhorar a saúde mental das mulheres devem incluir políticas orientadas para a equidade que considerem os determinantes sociais da saúde mental.


Assuntos
Depressão , Determinantes Sociais da Saúde , Disparidades nos Níveis de Saúde , Saúde da Mulher , Saúde na Fronteira , México , Depressão , Determinantes Sociais da Saúde , Disparidades nos Níveis de Saúde , Saúde da Mulher , Saúde na Fronteira , México , Depressão , Determinantes Sociais da Saúde , Disparidades nos Níveis de Saúde , Saúde da Mulher , Saúde na Fronteira
3.
Salud Publica Mex ; 62(6): 734-744, 2020. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1395110

RESUMO

Resumen: Objetivo. Analizar la evolución de la prevalencia de conductas alimentarias de riesgo (CAR) en adolescentes mexicanos entre 2006 y 2018. Material y métodos. Se utilizó información de las Ensanut 2006 y 2018-19. Se evaluaron las CAR con el Cuestionario Breve de Conductas Alimentarias de Riesgo, distinguiendo entre normativas (recomendadas en la prevención de la obesidad) y no normativas (no recomendadas). Se analizó la relación entre CAR e indicadores del medio ambiente sociocultural en que los adolescentes se desenvuelven (nivel socioeconómico, tamaño de la localidad). Resultados. La prevalencia de CAR normativas pasó de 11.9% (IC95%: 11.3-12.6) a 15.7% (IC95%: 15.0-16.5) y la de las CAR no normativas de 12.1 (IC95%: 11.4-12.9) a 21.9 (IC95% 21.0-22.9). Las CAR fueron más frecuentes en mujeres, en adolescentes con sobrepeso u obesidad, de nivel socioeconómico más alto y en localidades urbanas. Conclusión. Las CAR son un problema importante en adolescentes y es necesario implementar estrategias de prevención.


Abstract: Objective. To analyze the evolution in prevalence of risky eating behaviors (REB) in Mexican adolescents between 2006 and 2018. Materials and methods: We employed data from Ensanut 2006 and 2018-19. We evaluated REB with the Brief Questionnaire of Risky Eating Behaviors, distinguishing between normative (recommended for obesity prevention) and non-normative (not recommended) REB. We analyzed the association between REB and indicators of the sociocultural environment of adolescents (socioeconomic level, urban/rural place of living. Results: The prevalence of normative REB changed from 11.9% (95%CI: 11.3-12.6) to 15.7% (95%CI: 15.0-16.5), and the prevalence of non-normative REB from 12.1 (95%CI: 11.4-12.9) to 21.9 (95%CI: 21.0-22.9). REB were more frequent among females, those with overweight or obesity, those in the higher socioeconomic levels, and in urban areas. Conclusions: REB are an important issue among adolescents, and preventive strategies are required.


Assuntos
Adolescente , Feminino , Humanos , Masculino , Transtornos da Alimentação e da Ingestão de Alimentos , Assunção de Riscos , População Rural , Meio Social , Fatores Socioeconômicos , População Urbana , Transtornos da Alimentação e da Ingestão de Alimentos/epidemiologia , Prevalência , Estudos Transversais , Sobrepeso/epidemiologia , Comportamento Alimentar , México/epidemiologia , Obesidade
4.
Rev. panam. salud pública ; 44: e9, 2020. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1101775

RESUMO

ABSTRACT Objective. To assess the association between intersectional disadvantage and clinically significant depressive symptoms (CSDS), describing the magnitude of social inequalities in the prevalence of symptoms among adult women in Tijuana, Mexico. Methods. This was a cross-sectional study. CSDS were assessed using the Centers for Epidemiological Studies Depression Scale among a probability sample of 2 345 women from 18 - 65 years of age in 2014. CSDS prevalence was calculated according to categories of three social stratifiers: socioeconomic status (SES), educational attainment, and fertility (number of children). Social inequality was measured with the slope index of inequality (SII) and the concentration index (CIx). Intersectionality among stratifiers was explored descriptively and with multivariable regression analysis. Results. CSDS prevalence was 17.7% (95%CI: 15.1% - 21.0%). The SII and CIx showed inequity in all social stratifiers. The absolute difference in CSDS prevalence between the lowest and highest ends of the SES gradient was 21.9% (95%CI: 21.5% - 22.4%). Among the most disadvantaged women, i.e., those at the intersection of lowest SES, lowest educational attainment, and highest fertility, the CSDS prevalence was 39.5% (95% CI: 26.0% - 52.9%). Conclusions. Disadvantage along multiple axes was associated with CSDS. Efforts to improve the mental health of women should include equity-oriented policies that address its social determinants.(AU)


RESUMEN Objetivo. Evaluar la asociación entre la desventaja interseccional y los síntomas depresivos clínicamente significativos (SDCS), y describir la magnitud de las desigualdades sociales en la prevalencia de síntomas en mujeres adultas de Tijuana, México. Métodos. Se realizó un estudio transversal. Se evaluaron los SDCS utilizando la Escala de Depresión de los Centros de Estudios Epidemiológicos, en una muestra probabilística de 2 345 mujeres de 18 a 65 años, en 2014. Se calculó la prevalencia de SDCS según las categorías de tres estratificadores sociales: nivel socioeconómico, nivel educativo y fertilidad (número de hijos). Se midió la desigualdad social mediante el índice de desigualdad de la pendiente y el índice de concentración. Se exploró la interseccionalidad entre los estratificadores de manera descriptiva y con análisis de regresión multivariable. Resultados. La prevalencia de SDCS fue de 17,7% (IC 95%: 15,1% - 21,0%). El índice de desigualdad de la pendiente y el índice de concentración mostraron desigualdad en todos los estratificadores sociales. La diferencia absoluta en la prevalencia de SDCS entre los extremos inferior y superior del gradiente de nivel socioeconómico fue de 21,9% (IC 95%: 21,5% - 22,4%). Entre las mujeres más desfavorecidas (las que se encuentran en la intersección del nivel socioeconómico más bajo, el nivel educativo más bajo y la fertilidad más alta) la prevalencia de SDCS fue de 39,5% (IC 95%: 26,0% - 52,9%). Conclusiones. La desventaja a lo largo de múltiples ejes se asoció con SDCS. Los esfuerzos para mejorar la salud mental de las mujeres deben incluir políticas orientadas a la equidad que aborden sus determinantes sociales.(AU)


RESUMO Objetivo. Avaliar a associação entre a sobreposição de desvantagens e sintomas depressivos clinicamente significativos (SDCS), descrevendo a magnitude das desigualdades sociais na prevalência de sintomas entre mulheres adultas em Tijuana, México. Métodos. Foi realizado um estudo transversal. Os SDCS foram avaliados em 2014 por meio da escala Center for Epidemiologic Studies - Depression (CES-D) em uma amostra probabilística de 2 345 mulheres de 18 a 65 anos. A prevalência de SDCS foi calculada de acordo com as categorias de três estratificadores sociais: nível socioeconômico (NSE), nível educacional e fertilidade (número de filhos). A desigualdade social foi medida pelo índice angular de desigualdade e pelo índice de concentração. A sobreposição entre os estratificadores foi explorada de forma descritiva e por análise de regressão multivariada. Resultados. A prevalência de SDCS foi de 17,7% (IC95%: 15,1% a 21,0%). O índice angular de desigualdade e o índice de concentração mostraram desigualdade em todos os estratificadores sociais. A diferença absoluta na prevalência de SDCS entre os extremos mais baixo e mais alto do gradiente de NSE foi de 21,9% (IC95%: 21,5% a 22,4%). Entre as mulheres mais desfavorecidas, ou seja, as que se encontram na intersecção entre a NSE mais baixa, o menor nível educacional e a maior fertilidade, a prevalência de SDCS foi de 39,5% (IC95%: 26,0% a 52,9%). Conclusões. A desvantagem ao longo de múltiplos eixos foi associada aos SDCS. As iniciativas para melhorar a saúde mental das mulheres devem incluir políticas orientadas para a equidade que considerem os determinantes sociais da saúde mental.(AU)


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Saúde da Mulher/tendências , Depressão/epidemiologia , Disparidades nos Níveis de Saúde , Determinantes Sociais da Saúde , Estudos Transversais/instrumentação , Saúde na Fronteira , México/epidemiologia
5.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 34(4): e00065217, 2018. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-889942

RESUMO

The aim of this article was to explore the association between access to public spaces and physical activity for adult women, controlling and testing interactions with sociodemographic and public spaces characteristics. We combined sociodemographic data from a survey with the adult (18-65 years of age) women population of Tijuana, Mexico, conducted in 2014 (N = 2,345); with data from a 2013 study on public spaces in the same city. We evaluated access to public spaces by the presence and total area of public spaces in buffers of 400, 800, 1,000 and 1,600m around the participants' homes. We measured physical activity with the short version of the International Physical Activity Questionnaire (IPAQ-short). We employed multinomial logistic models to evaluate the association between access to public spaces and physical activity, and tested for interactions between access to public spaces and public spaces quality and sociodemographic characteristics. We observed no interaction between access to public spaces and public spaces quality in their effect on physical activity. There was an association between the presence of public spaces in the 400m buffer, and higher odds of being in the low physical activity level (as opposed to being in the moderate level) (coefficient: 0.50; 95%CI: 0.13; 0.87). Participants who used public transport were less likely to be in the low physical activity level (coefficient: -0.57; 95%CI: -0.97; -0.17). We suggest that, in this population, the access to public spaces might be less relevant for physical activity than other elements of the urban environment and sociodemographic characteristics.


El objetivo de este artículo fue investigar la asociación entre el acceso a los espacios públicos y la actividad física en mujeres adultas, controlando y comprobando las interacciones, con características sociodemográficas y espacios públicos. Combinamos información sociodemográfica de una encuesta a mujeres adultas (de 18 a 65 años), residentes en Tijuana, México, que se realizó en 2014 (N = 2.345); con datos de un estudio sobre espacios públicos en 2013 en la misma ciudad. Evaluamos el acceso a los espacios públicos por su existencia y el área total de espacios públicos en espacios de 400, 800, 1.000 y 1.600m alrededor de los hogares de los participantes. Calculamos la actividad física con la versión corta del International Physical Activity Questionnaire (IPAQ-short). Usamos modelos logísticos multinomiales para evaluar la asociación entre el acceso a espacios públicos y actividad física, y comprobar las interacciones entre el acceso a espacios públicos y su calidad, así como las características sociodemográficas de la actividad física. Observamos que no existe interacción entre el acceso a los espacios públicos y la calidad de los espacios públicos y sus efectos sobre la actividad física. Hubo una asociación entre la presencia del espacios públicos dentro de los 400m de área, y las probabilidades más altas de contar con un nivel de actividad física bajo (en oposición a estar en el nivel moderado) (coeficiente: 0,50; IC95%: 0,13; 0,87). Los participantes que usaron el transporte público estaban en menor medida en el nivel bajo de actividad física (coeficiente: -0,57; IC95%: -0,97; -0,17). Por este motivo sugerimos que en esta población el acceso a espacios públicos puede ser menos relevante para la actividad física que otros elementos del entorno urbano y características sociodemográficas.


O artigo buscou explorar a associação entre o acesso aos espaços públicos e a atividade física em mulheres adultas mexicanas, controlando e testando para interações entre características sociodemográficas e ambientais urbanas. Combinamos dados sociodemográficos de uma pesquisa feita na população feminina adulta (18-65 anos) de Tijuana, México, realizada em 2014 (N = 2.345), e os dados de um estudo (2013) sobre espaços públicos na mesma cidade. Avaliamos o acesso aos espaços públicos pela presença e área total de espaços públicos dentro de raios de 400, 800, 1.000 e 1.600 metros em torno dos domicílios das participantes. Medimos a atividade física com a versão breve do International Physical Activity Questionnaire (IPAQ-short). Foram utilizados modelos logísticos multinomiais para avaliar a associação entre o acesso aos espaços públicos e a atividade física, testando para interações entre acesso aos espaços públicos e qualidade dos espaços públicos e características sociodemográficas. Não constatamos nenhuma interação entre o acesso aos espaços públicos e a qualidade dos espaços públicos, no efeito sobre a atividade física. Houve uma associação entre a presença de espaços públicos no raio de 400 metros e maior probabilidade de estar no nível baixo de atividade física (quando comparado ao nível moderado) (coeficiente: 0,50; IC95%: 0,13; 0,87). As participantes que usavam transporte público mostraram menor probabilidade de nível baixo de atividade física (coeficiente: -0,57; IC95%: -0,97; -0,17). Sugerimos que, nesta população, o acesso aos espaços públicos pode ser menos relevante para a atividade física do que outros elementos do ambiente urbano e características sociodemográficas.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Adulto Jovem , Logradouros Públicos , Exercício Físico/fisiologia , Planejamento Ambiental , Atividade Motora/fisiologia , Fatores Socioeconômicos , População Urbana/estatística & dados numéricos , Características de Residência , Estudos Transversais , Inquéritos e Questionários , Inquéritos Epidemiológicos , México
6.
Salud pública Méx ; 55(1): 92-95, ene.-feb.. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-662979

RESUMO

OBJECTIVE: To determine the effect of altitude of residence on influenza A (H1N1). MATERIALS AND METHODS: We analyzed 207 135 officially notified of influenza-like illness (ILI) cases, 23 048 hospitalizations and 573 deaths during the first months of the novel pandemic influenza A H1N1 virus, to examine if residents of high altitude had more frequently these adverse outcomes. RESULTS: Adjusted rates for hospitalization and hospital mortality rates increased with altitude, probably due to hypoxemia.


OBJETIVO: Determinar el efecto de la altitud del lugar de residencia sobre la epidemia de influenza A (H1N1). MATERIAL Y MÉTODOS: Se analizaron 207 135 casos notificados a la Secretaría de Salud, 23 048 hospitalizaciones y 573 muertes por enfermedad similar a la influenza (ILI, por sus siglas en inglés) durante los primeros meses de la pandemia del nuevo virus de la influenza A H1N1 durante 2009, para examinar si los residentes de zonas más altas presentaron tasas más altas de hospitalización y muerte. RESULTADOS: Las tasas ajustadas de hospitalización y mortalidad hospitalaria se incrementaron con la altitud probablemente por la presencia de hipoxemia.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Criança , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Altitude , Mortalidade Hospitalar , Hospitalização/estatística & dados numéricos , Vírus da Influenza A Subtipo H1N1 , Influenza Humana/complicações , Influenza Humana/epidemiologia , Pandemias , Pneumonia Viral/epidemiologia , México/epidemiologia
7.
Cad. saúde pública ; 29(1): 29-39, Jan. 2013. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-662840

RESUMO

Los objetivos de este trabajo fueron explorar: (1) la asociación entre medio ambiente social a niveles municipal y familiar, y conductas alimentarias de riesgo, en mujeres adolescentes; y (2) la interacción entre medio ambiente social y cultural e índice de masa corporal (IMC). La información se obtuvo de una encuesta representativa de las estudiantes de preparatoria en el Estado de México, México (15-19 años). Se aplicó un cuestionario para conductas alimentarias de riesgo y datos sociodemográficos. Se evaluó el medio ambiente social y cultural municipal mediante el índice de marginación del municipio. El análisis se hizo mediante regresión multinivel. La prevalencia de conductas alimentarias de riesgo fue 4,23%. El IMC y el nivel socioeconómico familiar se asociaron directamente con conductas alimentarias de riesgo. El índice de marginación municipal no se asoció con conductas alimentarias de riesgo. Esto puede deberse a que no se midieron los componentes relevantes del medio ambiente social y cultural, o a que el nivel municipal no ejerza un efecto contextual sobre conductas alimentarias de riesgo. El efecto del IMC sobre conductas alimentarias de riesgo fue mayor en municipios más marginados.


The objectives of the current study were to explore: (1) the association between the social environment at the city and family levels and risky eating behaviors in adolescent females and (2) the interaction between the social and cultural environment and body mass index (BMI). The data were obtained from a representative survey of female high school students in Mexico State , Mexico (15-19 years). A questionnaire was applied on risky eating behaviors and socio-demographic data. The municipal social and cultural environment was evaluated using the municipal marginalization index. Data analysis used multivariate regression. Prevalence of risky eating behaviors was 4.23%. BMI and family socioeconomic status were directly associated with risky eating behaviors. The municipal marginalization index was not associated with risky eating behaviors. Possible explanations for the latter are that the relevant components of the social and cultural environment were not measured, or that the municipal level does not exert a contextual effect on risky eating behaviors. The effect of BMI on risky eating behaviors was greater in more marginalized municipalities.


Os objetivos deste trabalho foram: (1) explorar a associação entre ambiente social, no nível municipal e familiar, e hábitos alimentares de risco em mulheres adolescentes; e (2) explorar a interação entre ambiente social e cultural e o índice de massa corporal (IMC). Os dados foram conseguidos através de uma pesquisa representativa entre estudantes do segundo grau no Estado de México, México (15-19 anos). Foi aplicado um questionário sobre hábitos alimentares de risco e dados sociodemográficos. O ambiente social e cultural municipal foi avaliado pelo índice de marginalização do município. A análise utilizou o modelo de regressão multinível. A prevalência de hábitos alimentares de risco foi de 4,23%. O IMC e o nível socioeconômico familiar foram diretamente associados a hábitos alimentares de risco. O índice de marginalização municipal não foi associado a hábitos alimentares de risco. Isso pode ser devido ao fato que não foram medidos os componentes relevantes do ambiente social e cultural, ou ao fato que o nível municipal não exerce um efeito contextual sobre hábitos alimentares de risco. O efeito do IMC sobre hábitos alimentares de risco foi maior nos municípios mais marginalizados.


Assuntos
Adolescente , Feminino , Humanos , Adulto Jovem , Transtornos da Alimentação e da Ingestão de Alimentos/epidemiologia , Comportamento Alimentar , Meio Social , Imagem Corporal , Índice de Massa Corporal , Governo Local , México/epidemiologia , Prevalência , Fatores de Risco , Fatores Socioeconômicos , Inquéritos e Questionários
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA